Pela primeira vez desde que chegou ao Brasil na segunda-feira, a Itália fez um treino fechado para a imprensa. Os jornalistas puderam acompanhar apenas os primeiros 15 minutos do trabalho desta tarde de sexta no campo secundário do Engenhão, e depois tiveram de se retirar. Os toldos brancos colocados sobre os muros ao redor do campo impediam que alguém tentasse ver a atividade da laje de alguma casa vizinha ao estádio.
Até que demorou para o técnico Cesare Prandelli tomar essa decisão durante a preparação no Brasil para a Copa das Confederações. Segundo a imprensa italiana, o normal é ele fechar as portas em metade dos treinos da seleção italiana.
A escalação para o jogo de domingo com o México não deve mudar, porque ele deu treinos intensos quarta e quinta com a mesma formação, mas Prandelli pode ter aproveitado a privacidade para ensaiar jogadas ou testar alternativas para o caso de as coisas não estarem dando certo no Maracanã.
O atacante El Shaarawy, que havia sido poupado do treino de quinta-feira, foi para o campo e trabalhou no mesmo ritmo dos demais. "Era apenas uma sobrecarga muscular, nada grave. Felizmente não temos nenhum jogador aos meus cuidados", disse o médico da seleção, Enrico Castellacci.
Se não houver uma surpresa de última hora, a Itália enfrentará o México neste domingo, no Maracanã, com a seguinte escalação: Buffon; Abate, Barzagli, Chielini e De Sciglio; De Rossi, Pirlo e Montolivo; Marchisio e Giaccherini; Balotelli. O esquema é o 4-3-2-1, que o técnico Carlo Ancelotti usava muito no Milan da época de Kaká e era chamado de "árvore de Natal".
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