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A confirmação de que o Rio de Janeiro será sede dos Jogos Olímpicos de 2016 mexeu com os desportistas brasileiros. Após o anúncio feito pelo presidente do Comitê Olímpico Internacional, Jacques Rogge, em Copenhague, alguns atletas que já pensavam em se aposentar daqui alguns anos estão repensando a ideia.
É o caso do triatleta paranaense Juraci Moreira Júnior. "Eu planejava estar me aposentando e agora mudei de ideia. Meu objetivo era chegar na minha quarta Olimpíada, em Londres, e então parar. Mas com essa notícia dá vontade de esticar a carreira. Vou estar com 37 anos, é difícil, mas meu técnico (Leandro Macedo) participou com 36 anos dos Jogos de Atenas", disse, à Gazeta do Povo.
Para ele, o esporte brasileiro cresceu muito com a realização dos Jogos Pan-Americanos, também no Rio de Janeiro. Com as Olimpíadas, a coisa tende a melhorar ainda mais. "Se já melhorou com o Pan, o esporte brasileiro vai bombar em investimento, patrocínio... As pessoas têm medo de desorganização, desvio de dinheiro, mas o pensamento está mudando. Ninguém vai ter que roubar, todo mundo vai ganhar muito porque vão surgir várias oportunidades para o país".
Bronze em Pequim, Natália Falavigna também sonha com o Rio
A lutadora paranaense de tae kwon do, Natália Falavigna, medalhista de bronze em Pequim, afirma que ira se preparar para encarar mais uma olimpíada na sua carreira. "Vou querer estar na Olimpíada do Rio como atleta. Estarei treinando e me preparando, quem sabe encerrando a carreira em 2016. Fazer isso no Rio seria muito especial".
Para a lutadora, o legado deixado pelos Jogos será o mais importante. "Como atleta ou como torcedora, será muito legal. Não só pelo espetáculo da Olimpíada, mas como uma forma de estruturar não só o esporte, mas a educação e a sociedade, como um todo. Que os atletas não sejam apenas exemplos de conduta, mas que as pessoas passem a vivenciar o esporte".
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