O sucesso instantâneo na venda de ingressos para o UFC 198, no dia 14 de maio, insere Curitiba de vez no calendário do maior campeonato de MMA do mundo. Após o primeiro dia de venda aberta ao público geral, nessa quarta-feira (30), no início da noite já não era possível encontrar lugares disponíveis por meio do site oficial de vendas. Porém, o UFC não confirma que as entradas estejam esgotadas.
Assentos vagos podem voltar a aparecer na internet, já que há a chance de desistências ou compras não serem efetivadas.
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Leia a matéria completaLogo depois de anunciar o evento na Arena da Baixada, no começo de março, o presidente do UFC no Brasil, Giovani Decker, condicionou o retorno do evento à resposta do público. Havia um receio inicial sobre a capacidade da cidade comportar uma edição tão grande. Situação que a avidez dos fãs para garantir um lugar no estádio nocauteou com facilidade.
Pela internet, o site oficial de bilhetes não deu conta do tráfego no início das vendas, às 10 horas. Em alguns casos, a espera ultrapassou três horas, enquanto os lugares mais baratos foram sumindo do mapa de assentos.
Em Curitiba, as bilheterias oficiais também registraram longas e demoradas filas. Houve quem chegou de madrugada para não correr risco de ficar fora do UFC Curitiba. Além da capital paranaense, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo tiveram vendas físicas concorridas.
Garantia de casa cheia no estádio do Atlético, fato que transforma o retorno à capital paranaense em algo inevitável. “Eles [UFC] estão bem satisfeitos. Falei rapidamente com o Giovani no evento de terça. Foi um golaço do UFC. Será um evento único”, diz o diretor de marketing rubro-negro, Mauro Holzmann.
“Sem dúvida teremos uma parceria mais duradoura. Eles estão vendo a qualidade do nosso espaço”, completa o dirigente. A expectativa do clube é abrigar o evento pelo menos de dois em dois anos.
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Leia a matéria completaAo todo, aproximadamente 42 mil bilhetes foram colocados à venda – outros três mil estão reservados para patrocinadores. Até 11h30 de quarta, 32 mil entradas já tinham sido comercializadas, segundo Decker. Metade delas nos dois dias de pré-venda para sócios do Furacão e assinantes do canal Combate, que poderiam comprar até oito tíquetes por CPF. A carga, porém, limitou-se a 50% de cada setor da Arena.
O número caiu para quatro por pessoa na venda comum, estratégia da organização para tentar abraçar um público mais variado e também para se proteger de cambistas. “Mas é praticamente impossível [se resguardar da venda ilegal de ingressos]. Infelizmente é uma realidade no Brasil”, fala Decker, que liberou novas cargas de ingresso no fim da tarde de quarta.
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