Ação promocional do UFC 198, dia 14 de maio, na Arena da Baixada, os letreiros do evento se transformou em atração na Rua XV de Novembro, centro de Curitiba. A implantação da logomarca na Boca Maldita fez o local um ponto de fotografias entre os pedestres.
Vendido como o maior evento do Ultimate Fighting Championship (UFC) no Brasil, a edição de Curitibaterá números econômicos à altura da propaganda. A expectativa é que a capital paranaense supere, com sobras, os resultados registrados no Rio de Janeiro, em 2011, quando o campeonato estreou no país sob a direção do presidente Dana White. O show movimentou na cidade US$ 41,6 milhões (cerca de R$ 75 milhões na época) entre hotelaria, transporte, gastronomia, comércio e entretenimento, segundo a consultoria Applied Analysis.
Para o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), o principal benefício trazido pelo campeonato de MMA será para a imagem da cidade.
“A prefeitura basicamente ganha com a cobrança de ISS (Imposto sobre serviços de qualquer natureza) no número de ingressos vendidos e o com o movimento na economia local. Onde está o grande ganho? Se tudo ocorrer bem, fortalece a cidade para o mundo todo”, fala o político, que considera o UFC trará mais representatividade do que um jogo de Copa do Mundo de 2014.
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