| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

Ação promocional do UFC 198, dia 14 de maio, na Arena da Baixada, os letreiros do evento se transformou em atração na Rua XV de Novembro, centro de Curitiba. A implantação da logomarca na Boca Maldita fez o local um ponto de fotografias entre os pedestres.

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Vendido como o maior evento do Ultimate Fighting Championship (UFC) no Brasil, a edição de Curitibaterá números econômicos à altura da propaganda. A expectativa é que a capital paranaense supere, com sobras, os resultados registrados no Rio de Janeiro, em 2011, quando o campeonato estreou no país sob a direção do presidente Dana White. O show movimentou na cidade US$ 41,6 milhões (cerca de R$ 75 milhões na época) entre hotelaria, transporte, gastronomia, comércio e entretenimento, segundo a consultoria Applied Analysis.

Para o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), o principal benefício trazido pelo campeonato de MMA será para a imagem da cidade.

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“A prefeitura basicamente ganha com a cobrança de ISS (Imposto sobre serviços de qualquer natureza) no número de ingressos vendidos e o com o movimento na economia local. Onde está o grande ganho? Se tudo ocorrer bem, fortalece a cidade para o mundo todo”, fala o político, que considera o UFC trará mais representatividade do que um jogo de Copa do Mundo de 2014.