O presidente do Conselho Administrativo do Atlético-PR, Marcos Malucelli, se reúne nesta sexta-feira (6) com o diretor do clube Enio Fornea. O assunto da conversa é Copa do Mundo. Malucelli buscará detalhes da reunião da qual Fornea participou com Luiz de Carvalho (prefeitura), Susana Affonso da Costa (Ippuc), Alcidino Bittencourt (estado).
No encontro teria sido sugerida a criação de uma linha de crédito no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que possibilitaria ao Atlético-PR terminar as obras da Arena e ainda adaptar o estádio ao caderno de encargos da Fifa. O custo total é de aproximadamente R$138 milhões.
Em contato com a Gazeta do Povo, Marcos Malucelli, garantiu que o Rubro-Negro não desistiu de receber a Copa do Mundo de 2014 em seu estádio. "Temos o melhor estádio do Brasil, com a melhor estrutura. Arena não pode ficar fora, mas para isso a gente precisa de investimentos. O Atlético não pode assumir esta conta sozinho", avaliou.
Até 31 de agosto as cidades-sedes devem apresentar um projeto de como e onde vão receber os jogos. Se o Rubro-Negro não fechar com um investidor, público ou privado, o clube deve desembolsar apenas cerca de R$ 30 milhões para finalizar o estádio, sem atender às exigências da Fifa.
Neste caso, o Estado do Paraná teria de apresentar outra alternativa para não ficar fora do Mundial. O Coritiba teria um projeto paralelo, que seria erguido onde hoje fica o Pinheirão. No entanto, o presidente da Federação Paranaense de Futebol, Hélio Cury evitou comentar a possibilidade de um Plano B para que a Curitiba receba jogos do Mundial de 2014. "Não quero ficar especulando nada. O Atlético é soberano no assunto. Acredito que o Atlético saberá encontrar soluções. O Pinheirão é patrimônio da Federação e ainda não temos solução para o estádio", garantiu, lembrando do abandono do antigo Centro Poliesportivo.
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