O Milan mostrou porque é o atual detentor da taça da Liga dos Campeões e massacrou o Benfica em um estádio San Siro lotado. Antes dos 20 minutos de jogo o placar já apontava 1 a 0, fora as cinco oportunidades claríssimas de gol perdidas. Os anfitriões venceram a partida por 2 a 1, sem dar chance nenhuma de reação aos portugueses.
O primeiro gol saiu logo aos oito minutos de jogo, em uma cobrança magistral de Pirlo no ângulo direito de Quim. Três excelentes jogadas de Oddo depois e o Milan conseguiu o que já estava merecendo. Kaká puxou o contra-ataque pela esquerda, achou Pirlo livre na área. O meia esperou a marcação vir toda para cima dele e cruzou na medida para Filippo Inzaghi emendar um sem-pulo no canto direito. Uma pintura digna do futebol apresentado pelo time até então.
Depois do gol os anfitriões diminuíram um pouco o ritmo e até deixaram o Benfica avançar um pouco mais para explorar os contra-golpes, sem resultado. O segundo tempo começou com o Milan melhor novamente, mas sem o ritmo frenético do início do jogo. Destaque para o quase-golaço de Inzaghi. Oddo cruzou da intermediária, a bola quicou e na área e Inzaghi tentou o gol com o peito, mas a pelota saiu pela linha de fundo rente à trave.
A quatro minutos do fim, Rui Costa, meia do Benfica, foi substituído e saiu de campo sob palmas e tendo seu nome gritado pela torcida milanesa. O português foi campeão italiano e da Liga dos Campeões pelo time rubro-negro.
No último lance da partida, Katsouranis subiu pela esquerda, entrou na área pela linha de fundo e tocou para Nuno Gomes, que vinha de trás e só teve o trabalho de empurrar a bola e descontar para o Benfica.
Pelo começo arrasador, o Milan merecia mais, mas como tirou muito o pé do acelerador na etapa final acabou levando um gol de pura desatenção da defesa.
No outro jogo do grupo D, o Shakhtar venceu o Celta por 2 a 0, com direito a gol do brasileiro Brandão o primeiro da desta Liga dos Campeões. O outro tento foi Lucarelli.
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