O gerente de futebol do Atlético, Ocimar Bolicenho, não para de receber ligações no celular nas últimas horas. Logo depois de encerrar a participação no Brasileirão em quinto lugar, o Rubro-Negro já pensa na montagem do elenco para 2011. Por causa disso, empresários e dirigentes de clubes tentam ganhar a simpatia da cúpula atleticana e fazer um bom negócio interessante para ambas às partes. "Tudo mundo tem um Pelé pra dar pra gente, mas já temos estabelecido as posições que buscamos reforços", garantiu o dirigente, por telefone, à Gazeta do Povo.
Nesta segunda-feira (6), surgiu a notícia de que um empresário paulista teria oferecido o atacante Fernandão, do São Paulo, ao Atlético.
Bolicenho negou logo de cara, dizendo que o nome do jogador jamais foi levantado nas reuniões de diretora e comissão técnica. "Tudo invenção, nunca falamos ou pensamos no nome dele", afirmou.
Um atacante, um meia de criação, um lateral-direto e um zagueiro (caso a negociação do zagueiro Rhodolfo com futebol italiano evolua) são primordiais. O técnico Sérgio Soares admite trabalhar até com 38 atletas no grupo. Bolicenho quer atuar forte no mercado da bola até o dia 6 de janeiro de 2011, data da reapresentação do grupo.
"Temos o problema da ala direita. O Elder Granja foi devolvido ao Vasco e ainda não temos certeza de que o São Paulo não irá criar dificuldades para a continuidade do Wágner Diniz", disse, temendo que clube paulista só aceite renovar o empréstimo do lateral como moeda de troca. Paulo César Carpegiani, que treinou o Rubro-Negro em parte do Brasileiro, hoje no São Paulo, já manifestou o desejo de levar Rhodolfo para o Morumbi.
Com a chegada de Mádson, por empréstimo do Santos, o Furacão ainda busca mais um meia de criação.
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