A necessidade de encurtar ao máximo o tempo fez com que o desfile das 205 delegações participantes da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres fosse feito com o passo mais acelerado que o de costume.
Com sete minutos de atraso em relação ao horário previsto, às 22h21 de Londres (18h21 de Brasília), a delegação da Grécia abriu a passagem dos atletas no Estádio Olímpico de Stratford, em um ambiente mais frio que em outras ocasiões.
Samoa Americana e Angola foram os primeiros que se saíram da elegância do traje para brilhar em roupas típicas, enquanto que a Argentina desfilou em moletom com a porta-bandeira Luciana Aymar (hóquei) à frente.
Não faltou o que já é costume, como o desfile da delegação de Bermudas vestida com bermudas, nem o colorido do Brasil, com o cavaleiro Rodrigo Pessoa à frente, do México, e de outros países. Os atletas do Burundi não passaram despercebidos vestidos de Tarzan.
A delegação brasileira foi a 28ª a entrar, já que foi retomada a ordem tradicional. Em Pequim, seguiu-se alfabeto mandarim, o que alterou a ordem habitual.
Uma das grandes surpresas foi protagonizada pela República Tcheca, com seus atletas entrando no Estádio Olímpico com bermudas e galochas azuis.
Um dos porta-bandeiras mais animados era o velocista Usain Bolt, da Jamaica, mas nem ele, com todo o seu carisma, foi capaz de arrancar grandes reações do público.
Só no final, com os Estados Unidos em trajes no estilo militar, e os anfitriões britânicos, que fecharam o desfile em branco e dourado, houve maiores manifestações nas arquibancadas.
Durante todo o tempo, os regedores da cerimônia pressionaram atletas, técnicos e diretores para que acelerassem o passo, mas mesmo assim a passagem dos atletas terminou com meia hora de atraso.
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