Haverá um bilionário entre os jovens carentes que carregarão os tacos dos atletas do golfe, esporte que faz sua estreia olímpica na Rio-2016. Andy Edmonson, um dos maiores fazendeiros do Zimbábue, afirma que aceitou o convite para fazer o trabalho de apoio porque “é uma dívida justa a se pagar”.
Duas décadas atrás, ele contratou um jovem chamado Adilson da Silva para ser seu “caddie” nas temporadas em que ia ao Rio Grande do Sul para comprar fumo. Filho do carpinteiro da cidade e de uma faxineira, Silva nunca havia pisado num campo de golfe. Mas, como o inglês radicado na África não tinha parceiro para praticar, pedia que o assistente jogasse com ele. Percebeu que o moleque levava jeito para a coisa e perguntou se ele não gostaria de tentar a sorte em campos profissionais no Zimbábue.
O jovem foi, trabalhou como garçom para se sustentar. Hoje Adilson da Silva, 43, é um dos melhores brasileiros da história do esporte: chegou a ser o ducentésimo melhor golfista do mundo e já ganhou mais de 30 torneios.
A onda de desistências de golfistas, com medo do vírus zika e da falta de segurança do Rio, reforça suas chances de ganhar uma medalha para o país do qual saiu há 20 anos.
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