| Foto: ODD ANDERSEN/AFP

Depois de diversas tentativas frustradas, o Comitê Rio-2016 decidiu tomar uma medida mais radical para resolver o problema da piscina do Centro Aquático Maria Lenk.

CARREGANDO :)

Os organizadores vão esvaziar parte da piscina principal para substituir a água, na expectativa de que a cor volte, enfim, ao normal.

Uma coletiva de imprensa acontecerá ainda hoje para que as dificuldades sejam esclarecidas.

Publicidade

Fortes ondas quebram plataforma de largada para maratona aquática

Leia a matéria completa
Veja também
  • Oito anos depois de foto com Phelps, fã mirim desbancou o ídolo
  • Etiene avança nos 50 metros livre e faz final nesse sábado
  • “A prova não foi forte e meu desempenho foi bem fraco”, lamenta brasileiro após final dos 50 metros

“Decidimos tomar uma medida mais radical. Vamos esvaziar uma parte da piscina e encher de novo de água”, afirmou Mário Andrada, diretor de comunicação da Rio-2016.

Desde o começo da semana, a água das piscinas em que são disputadas provas de saltos ornamentais e polo aquático está verde. De acordo com as explicações oficiais, o tratamento não foi bem feito, propiciando o surgimento de algumas algas, que acabaram mudando a coloração.

O comitê continua afirmando que a questão não oferece risco à saúde dos atletas, apesar de algumas reclamações terem sido feitas, por exemplo por atletas australianos, que sentiram ardência nos olhos.

Publicidade

Nesta sexta (12), o diretor de comunicação afirmou que uma das coisas descobertas nesta Olimpíada é que a “química não é uma ciência exata”.