Depois de diversas tentativas frustradas, o Comitê Rio-2016 decidiu tomar uma medida mais radical para resolver o problema da piscina do Centro Aquático Maria Lenk.
Os organizadores vão esvaziar parte da piscina principal para substituir a água, na expectativa de que a cor volte, enfim, ao normal.
Uma coletiva de imprensa acontecerá ainda hoje para que as dificuldades sejam esclarecidas.
Fortes ondas quebram plataforma de largada para maratona aquática
Leia a matéria completa“Decidimos tomar uma medida mais radical. Vamos esvaziar uma parte da piscina e encher de novo de água”, afirmou Mário Andrada, diretor de comunicação da Rio-2016.
Desde o começo da semana, a água das piscinas em que são disputadas provas de saltos ornamentais e polo aquático está verde. De acordo com as explicações oficiais, o tratamento não foi bem feito, propiciando o surgimento de algumas algas, que acabaram mudando a coloração.
O comitê continua afirmando que a questão não oferece risco à saúde dos atletas, apesar de algumas reclamações terem sido feitas, por exemplo por atletas australianos, que sentiram ardência nos olhos.
Nesta sexta (12), o diretor de comunicação afirmou que uma das coisas descobertas nesta Olimpíada é que a “química não é uma ciência exata”.
Menos é mais? Como são as experiências de jornada 4×3 em outros países
Banco americano rebaixa Brasil e sobe classificação das ações da Argentina
Ministro da Defesa diz que investigação vai acabar com suspeitas sobre Forças Armadas
Eutanásia para pessoas com deficiência e demência, no Canadá há pressa para matar