Sargento da Marinha dentro do Programa de Atletas de Alto Rendimento (PAAR) das Forças Armadas, a judoca campeã olímpica Rafaela Silva preferiu não prestar continência no pódio da Rio-2016 nesta segunda-feira (8). O motivo: medo de perder a medalha de ouro na categoria leve (até 57 kg).
“Tem muita regra que muda de uma hora para outra. Antes não podia nem fazer o sinal da cruz que você já era desclassificado. Então, para não correr risco de perder minha medalha, continuei com a mão quieta”, explica a judoca, primeiro ouro do país na Rio-2016
A continência está liberada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) e os 145 atletas militares da delegação brasileira são orientados por seus oficiais a fazê-lo nas premiações.
Na primeira medalha que o Brasil conquistou nesta Olimpíada, a prata na prova de pistola de ar 10 metros, sábado (6),o atirador Felipe Wu, sargento do Exército, prestou continência no pódio.
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
Teólogo pró-Lula sugere que igrejas agradeçam a Deus pelo “livramento do golpe”
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Frases da Semana: “Alexandre de Moraes é um grande parceiro”