O histórico do Atlético em jogos nas alturas não é dos melhores. Na Libertadores de 2002 perdeu por 2 a 1 para o Olmedo, em Riobamba-EQU (2.100 metros acima do nível do mar), e inacreditavelmente cedeu um empate por 5 a 5 para o Bolívar, em La Paz-BOL (3.200 metros), depois de estar vencendo por 5 a 1.
Desta vez, os jogadores não se mostram preocupados com a altitude de 2.426 metros da cidade de Pachuca. Talvez um conforto psicológico proporcionado pelo trabalho diferente que vem realizando há uma semana. Segundo o preparador físico Walter Grassmann, antes e depois de cada treino os atletas inalaram por 20 minutos a mesma quantidade de oxigênio existente no ar da cidade mexicana: 19,5%, contra 21% de Curitiba.
Há preocupação também com a velocidade da bola, que aumenta em cerca de 20%. O time teve dois treinos para se acostumar. Segunda-feira, no CT do Pachuca, e ontem no reconhecimento do Estádio Miguel Hidalgo. (NF)
Desafiados, governadores da oposição refutam culpa pela inflação e antecipam debate de 2026
Trump muda jogo político da Europa e obriga países a elevarem gastos com defesa
Preço dos alimentos não cai com ameaças, mas com responsabilidade
A inflação do grotesco: três porquinhos são deixados para morrer em exposição
Deixe sua opinião