Ex-atacante e ídolo do Paraná, Maurílio sonha em receber um convite para treinar o Tricolor. O time da Vila Capanema demitiu Wagner Lopes na última sexta-feira (16) e busca um novo treinador para a disputa do Paranaense, Copa do Brasil e Série A. Atual comandante do Rio Branco, Maurílio levou o time de Paranaguá à decisão da Taça Dionísio Filho do Paranaense.
“Qualquer treinador do Brasil tem o sonho de trabalhar em um time da Série A. E no Paraná, que é um clube em que tenho um carinho, seria um sonho receber um pedido desse. Mas não teve nenhum contato ainda e também não tenho contato com ninguém do clube”, conta o treinador.
Vestindo as cores do Paraná como jogador, Maurílio foi campeão Paranaense em 1991 e 1995. Também esteve na campanha do título da Série B de 1992. O ídolo ainda teve outras passagens pelo Tricolor entre 2001 e 2003.
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Neste Paranaense, o time de Maurílio não foi derrotado por nenhum clube da capital. Diante do Coritiba, pela segunda rodada da primeira fase, empate por 1 a 1 no Couto Pereira. Contra o Paraná, já na sexta rodada, o Rio Branco venceu por 2 a 0, triunfo que o classificou para a próxima fase. Já na semifinal, contra o Atlético, em plena Arena da Baixada, o time empatou sem gols no tempo normal e conquistou a vaga na final após vencer por 6 a 5 nos pênaltis.
“Não é apenas sorte. É competência e muito trabalho. Contra o Atlético, principalmente, tivemos uma participação muito boa, fomos guerreiros e ainda contamos com o grande trabalho do nosso goleiro Jhones”, exalta.
Esta será a primeira vez que o Rio Branco decide o Paranaense em toda a sua história, ainda que seja apenas o primeiro turno. O treinador, que chegou ao Leão no fim da temporada passada, comemora o feito inédito. “Nós tivemos essa felicidade de alcançar o objetivo já em meu primeiro trabalho no Sul do país. A cidade está eufórica. E os atletas também”, declara o técnico que, até 2017, só havia comandado equipes da região Nordeste.
Agora, o Rio Branco encara o Coritiba na decisão da Taça Dionísio Filho. O jogo está marcado para o próximo domingo (25), às 16h, no Couto Pereira. “A gente espera que os atletas se comprometam, que acreditem mais uma vez que as coisas podem acontecer. Vou trabalhar bastante o lado emocional, porque esse jogo contra o Atlético foi muito desgastante. Não é impossível [chegar ao título]. Basta acreditar e querer”, orienta.
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