O elenco do Paraná Clube se reapresentou nesta segunda-feira (25), e os trabalhos visando mais um jogo em casa, o clássico contra o Atlético Paranaense, no próximo domingo (1), começaram. Para essa partida, o técnico Pintado já sabe de dois desfalques: o volante Beto e o meia Everton estão fora, ambos suspensos pelo terceiro cartão amarelo.
Leia também: "Só R$ 10 milhões tiram Josiel do Paraná", garante Miranda
Sem a dupla, o treinador paranista já estuda algumas saídas. O lugar de Beto, Adriano é o mais cotado a atuar. O jogador ficou de fora da partida diante do Sport por conta de uma lesão, mas ainda não está recuperado. Se ele não estiver em condições, Goiano e Serginho devem brigar pela vaga ao lado de Xaves. Já na posição de Everton, Joélson pode ser o escolhido. Isso se o esquema 4-4-2 for mantido.
A dúvida é válida: jogando com apenas dois zagueiros, o Tricolor não foi bem e sofreu para vencer o Leão da Ilha do Retiro na Vila Capanema. É verdade que o gramado contribuiu para a dificuldade dos paranistas, mas o futebol apresentado também não agradou Pintado. Por isso, a formação anterior, com três zagueiros, provavelmente voltará no clássico, com Daniel Marques (recuperado de uma lombalgia) formando a zaga ao lado de Neguette e Luís Henrique.
Na ala direita, Léo Matos segue titular, mas em breve deve ganhar as sombras de Alex e André Luiz. Finalmente, ambos estão próximos do retorno aos gramados, principalmente Alex, que já poderá compor o banco de reservas contra o Furacão. Já André Luiz deve voltar aos trabalhos com bola na próxima semana. Outro que ainda não deve ser aproveitado é o zagueiro Nem.
O defensor ainda não teve o nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID), e ainda não está bem fisicamente. Para não arriscar, o técnico tricolor pode deixar a estréia do veterano zagueiro para a rodada seguinte, diante do Fluminense.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura