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São Paulo (Folhapress) – Além do título do Grand Prix de vôlei, a seleção brasileira teve a melhor jogadora da competição, encerrada na madrugada de ontem, em Sendai (Japão). O prêmio ficou com Paula Pequeno."Não era um objetivo individual. O que queria era ser campeã, sem demagogia. Por isso que foi uma grande surpresa para mim. Quase morri do coração'', disse a atleta, que fez o ponto do título.

Ela fechou o tie-break em 15/7 na vitória sobre a Itália, por 3 a 2, na última rodada do Grand Prix. O Brasil também venceu o primeiro (25/20) e terceiro (25/21) sets, e a Itália, o segundo (25/22) e quarto (29/27).

"Acho que fui mais feliz nesta fase final, na qual fui mais regular. Tudo serviu de lição para nós como um grupo. Em alguns momentos, não estive bem e outras supriam isso'', disse a atleta.

Apesar do título, Paula Pequeno afirmou que sua seleção ainda precisa evoluir: "A China, por exemplo, ainda é melhor que a gente. Temos muito a crescer, mas somos muito unidas e fortes'', disse.

O título do Grand Prix é o primeiro de Paula desde a sua volta à seleção. No início do ano passado, ela rompeu os ligamentos do joelho direito e teve de ser submetida a uma cirurgia. O período de inatividade afastou a atacante da Olimpíada de Atenas e deixou a seleção, quarta colocada nos Jogos, sem uma oposto.As outras premiadas do Grand Prix foram Calderón (Cuba), melhor atacante; Carrillo (Cuba), melhor bloqueio; Yang (China), melhor saque; Na Zhang (China), melhor líbero; e Takahashi (Japão), maior pontuadora.

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