Colônia Vinte e cinco anos antes de Thomas Edson se imortalizar como o inventor da lâmpada, um vidro de Água de Colônia foi utilizado na Alemanha para iluminar ambientes. A queima de bambus com fios condutores, favorecida pelos óleos restantes nos frascos do perfume, fez de Henrich Göbd um dos precursores da luz elétrica.
O cientista alemão até conseguiu patentear sua invenção. Mas a falta de dinheiro impediu a produção da novidade e seu nome perdeu-se na história. Está guardado pelo menos no museu da Água de Colônia, onde um original da rudimentar lâmpada está exposto.
Como o vinho, a Água de Colônia precisa envelhecer em pipas de carvalho por dois anos antes de ser envasada, num preparo até hoje feito de forma artesanal. Além de perfumar, algumas gotas diluídas em água também servem para aliviar problemas gástricos.
Mas não são necessários muitos euros para comprar o produto histórico. Um vidro pequeno custa 5 euros (cerca de R$ 15). Embalagens suntuosas têm preços correspondentes e é possível gastar perto dos 100 euros (R$ 300).
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