
Coritiba 100 anos
Faltam 139 dias - 26 de maio
1952 12º título estadual (bicampeão)
O Coritiba obteve seu décimo título regional em 15/3/1953, na vitória diante do Ferroviário por 3 a 1, com gols de Miltinho, Ivo e Almir. O Alviverde, dirigido pelo técnico Eugênio Vâni, entrou em campo com Pianowski; Fedato e Fábio; Márcio, Merlin e Sanguinetti; Miltinho, Lula, Almir, Ivo e Renatinho. Para conquistar o torneio, o Coritiba disputou 18 jogos, tendo vencido 13 vezes e empatado outras 3. Seu ponteiro-esquerdo, Renatinho (Renato Follador), foi o artilheiro máximo da equipe, ao assinalar 19 gols.
Se você tem objetos, vídeo, áudio e fotos relativos ao passado do Coritiba, ligue para 41 9957-8672. Os Helênicos se responsabilizam por buscar, fotografar e devolver o material com a maior brevidade possível.
Diário do Guaíba: 1 a 0 Inter
Um dos temas preferidos nos debates esportivos na capital gaúcha, às vésperas da primeira partida da semifinal entre Coritiba e Inter, é sobre qual time perde mais com as ausências de Guinãzu e Marcelinho Paraíba. A conclusão, na maioria das vezes, é a mesma: o Coritiba.
Porto Alegre - Uma viatura da Brigada Militar (a PM do Rio Grande do Sul) com o giroflex ligado o tempo todo. Quem passar por um hotel em Porto Alegre entre hoje e amanhã à noite e ver a cena pode ter certeza: é ali que está hospedado o Coritiba.
Antes da primeira partida da semifinal da Copa do Brasil, amanhã, contra o Internacional, uma das preocupações do Alviverde foi tentar despistar os torcedores colorados. O hotel, localizado na zona norte da capital gaúcha, será mantido em sigilo pelo tempo que o clube conseguir. A polícia gaúcha seguirá o ônibus do Coxa enquanto o time estiver na cidade.
A medida é uma tentativa de evitar que os atletas sejam perturbados, principalmente durante a noite de hoje, véspera da partida. A ameaça de foguetório rondou, por exemplo, o jogo da semana passada, quando o Flamengo enfrentou o Inter pelas quartas de final da Copa do Brasil, mas não ocorreu.
Na ocasião, o torcedor colorado chegou a realizar uma arrecadação pela internet para comprar fogos. A informação vazou, a BM mandou cerca de 20 policiais para o hotel em que os cariocas estavam hospedados e também entrou em contato com representantes da torcida, inibindo as organizadas.
Agora, não se fala abertamente sobre o assunto em Porto Alegre. Ao clube paranaense, nada mais resta a fazer a não ser esperar. Mesmo que aconteça, a hipótese não assusta o elenco, que, com exceção a poucos atletas, nunca passou por esta situação.
"Nunca vi. Nunca estive numa situação dessas, então não sei. Mas é bom ter segurança, principalmente em um jogo tão importante", afirma Rodrigo Mancha, que veio das categorias de base do Coritiba. "É a primeira vez. Mas estamos com a cabeça tranquila, concentrados na partida, e não é isso que vai tirar o nosso foco. Além do mais, tem de ver se (o foguetório) acorda mesmo ", complementa Pedro Ken, que afirma não ter passado por isso nem quando a equipe estava na reta final da Segundona, em 2007.
Se para os mais jovens o possível foguetório não passa de ameaça e folclore, para os mais experientes é realidade. Ainda mais em Porto Alegre.
"Já passei por isso aqui em Porto Alegre e acontece mesmo. Na Libertadores (de 2007), vim jogar aqui com o Santos. Era a semifinal e foi uma bagunça danada em volta do hotel. Acorda mesmo, mas não foi suficiente para tirar a nossa concentração", conta o atacante Marcos Aurélio.
Seja como for, na época o Santos perdeu o jogo para o Grêmio, o primeiro do mata-mata, por 2 a 0., Depois, não conseguiu reverter na Vila Belmiro.
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