Curitiba recebe a Stock Car neste domingo (31), no Autódromo Internacional, em Pinhais, pela 50.ª vez na história. Primeira de três visitas em 2015, fato que consolida a cidade como o segundo polo da categoria. Apenas Interlagos, em São Paulo, já sediou mais provas da Stock: 125. A capital paranaense, que também é o local dos testes coletivos de pré-temporada, porém, leva vantagem na comparação recente. Entre 2014 e este ano, serão cinco corridas no circuito paranaense contra somente duas na cidade paulista.
“Curitiba é uma das pistas mais importantes da Stock Car. Foi o segundo lugar onde mais correu e a estrutura também é muito boa”, elogia o curitibano Maurício Slaviero, diretor geral da Vicar, organizadora do campeonato. “Também temos um autódromo muito bem preparado, com boxes bons, e muitos pilotos locais”, opina Julio Campos, nascido na cidade e vice-líder de 2015, com 59 pontos, três atrás de Cacá Bueno.
Originalmente, a prova deste domingo seria em Salvador, mas como não houve acordo com o governo local , a direção optou pela ‘bola de segurança’ paranaense. O autódromo ainda tem datas marcadas para agosto (anel externo) e novembro.
Com tanta assiduidade, Curitiba deixa a disputa mais equilibrada. “Todo mundo anda muito aqui. Precisa de um carro bom, pois ninguém tem vantagem por saber mais ou menos do autódromo”, conta Campos, que pretende quebrar a escrita de nenhum curitibano vencer em casa. “Não sei por que acontece, mas está mais do que na hora de acabar”, afirma o vice-campeão em 2014.
O minério brasileiro que atraiu investimentos dos chineses e de Elon Musk
Desmonte da Lava Jato no STF favorece anulação de denúncia contra Bolsonaro
Fugiu da aula? Ao contrário do que disse Moraes, Brasil não foi colônia até 1822
Sem tempo e sem popularidade, governo Lula foca em ações visando as eleições de 2026