Sting: sem dom para as rimas| Foto: Arquivo Gazeta do Povo

Após quase 20 dias de reclusão em sua pousada em Morretes, litoral do estado, José Carlos de Miranda reapareceu ontem na sede social do Paraná. A poucas semanas do fim de seu segundo mandato como presidente tricolor – a eleição será dia 7 de novembro –, o dirigente usou a segunda-feira para se defender das acusações de que teria se beneficiado de negociações envolvendo jogadores do clube.

CARREGANDO :)

Pela manhã, recebeu um grupo de empresários na ampla sala da presidência, localizada no segundo andar do prédio da Avenida Presidente Kennedy, na Vila Guaíra, em Curitiba. O dirigente não quis revelar o teor da conversa. À tarde – e durante boa parte da noite – o encontro foi com o Conselho Normativo paranista (órgão formado por 31 ex-presidentes dos conselhos Administrativo, Deliberativo e Fiscal) e demais conselheiros.

Miranda aproveitou a reunião para explicar a nebulosa transferência de Thiago Neves, atual camisa 10 do Fluminense, para o Vegalta Sendai, do Japão, no começo de 2006.

Publicidade

Leia matéria completa no site da versão impressa da Gazeta do Povo