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O árbitro Evandro Rogério Roman foi a principal figura de acusação do caso Bruxo. Ele denunciou, em setembro do ano passado, um grupo de pessoas infiltradas na arbitragem local. O caso culminou com a eliminação de seis e a suspensão de quatro pessoas ligadas ao futebol. Após um ano, o juiz membro do quadro da CBF reavalia a história. Ninguém envolvido no caso foi punido pela Justiça Comum. O que você pensa disso?Não há sede de vingança. Os culpados pagaram na medida das suas culpas (na esfera esportiva). Jamais tentei ser justiceiro. Além disso, todos têm família...Por que você decidiu denunciar seus colegas de arbitragem? Foi um ato para mostrar à sociedade que a nossa classe não estava toda envolvida. Posso te dizer com o coração, não é fácil cortar da própria carne. Ninguém gosta de criar inimizades.Não há mais corrupção no apito?Acredito que aquele foco foi minado. Hoje, quem se aventurar nesse sentido terá de pensar mil vezes. Creio até que aquele pessoal era produto do meio. Havia falhas no comando. Nesse momento, a coisa está completamente alterada.

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