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Guarani – O Coxa enfrentou o Bugre na semifinal da Série B de 91. Ganhou de 1 a 0 em Curitiba e perdeu pelo mesmo placar em Campinas. A decisão da vaga para a elite foi decidida nos pênatis, com vitória paulista. Mas a partida ficou marcada pela hostilidade campineira: vestiário trancado e cheio de éter. Em campo, o árbitro José Roberto Wright anulou gol legítimo de Chicão.

Lusa – Em 1998, o Coritiba pegou a Lusa no mata-mata da Série A – e perdeu. Mas já em 93 a Portuguesa havia deixado uma péssima lembrança na memória dos coxas-brancas. A Lusa aplicou 3 a 0 no Canindé, em um jogo que o Valter Senra, o Bianca, teria prejudicado o Coxa. Até luz faltou no Canindé. O resultado foi decisivo para jogar o Coritiba na Segundona do ano seguinte.

Sport – Mais uma viagem no tempo. Em 89, Coxa e Sport jogaram no Couto pelo Brasileiro. Rafael era goleiro do Sport e saiu no braço com um torcedor que entrou em campo para agredi-lo. Por causa disso o Coritiba perdeu um mando de campo, foi obrigado a jogar em Juiz de Fora com o Santos. No duelo marcado para Minas, o Alviverde perdeu por WO e foi rebaixado por ato administrativo da CBF.

Brasiliense – Aqui o caso é mais recente. Festa dos 20 anos do título brasileiro, Couto Pereira, 2005. O Coxa empatou por 1 a 1 com o Brasiliense e perdeu dois pontos que o teriam salvo do rebaixamento. O próprio presidente coxa-branca, Giovani Gionedis, cansou de apontar este jogo como vital para a degola. Era uma partida festiva, com casa cheia.

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