O ex-jogador Romário negou as acusações de envolvimento no jogo conhecido com pirâmide, em que as pessoas arrecadam dinheiro ilegalmente. Ele esteve na noite de quinta-feira (23) na Delegacia de Defraudações (DDEF), na Zona Portuária do Rio de Janeiro. O jogo teria resultado na morte de uma pessoa. "Eu não consigo entender por que e da onde saiu tudo isso. Mas, como falei, eu sou um cara idôneo, do bem e as coisas na minha vida sempre acontecem como elas têm que acontecer. Longe de participar de algum tipo de jogatina, de esquema, dessas coisas. Felizmente eu nunca participei disso. Eu sou um cara que com o tempo as pessoas vão saber quem realmente eu sou, em relação a isso e qual é a verdade", disse.
O delegado Robson da Costa disse ainda que pretende ampliar a investigação para identificar a suposta participação de policiais civil e militar, bicheiros, jogadores e artistas no esquema. "Vamos a fundo para abrir esse leque e descobrir o alcance desses tentáculos", completou.
Ele disse ainda que quem organiza esse tipo de jogo pode responder por estelionato, crime contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro. A pena pode chegar até 15 anos de prisão. Glauber de Jesus Matos Nascimento, de 37 anos, que teria conhecido o craque e até usado um veículo importado de sua propriedade, foi executado com tiros de fuzil no dia 10 de janeiro, na Abolição.
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