Tentando separar o futebol que é o que realmente importa das crise política que o clube vive nos últimos dias, o técnico Saulo de Freitas vai tentando motivar e preparar a equipe do Paraná Clube para a próxima rodada do Campeonato Brasileiro. Tento que vencer cinco dos próximos sete jogos, o "Tigre" tenta na base da conversa e do trabalho criar um ambiente de trabalho mais leve e proveitoso.
Saulo assumiu o Paraná no pior momento possível. Após a derrota por 4 a 0 para o Figueirense no dia 7 de outubro, o treinador que já foi ídolo no Tricolor foi chamado às pressas para substituir Lori Sandri. Com humildade, o treinador só fez uma exigência quando assinou o contrato que tem duração até o final do Paranaense de 2008: união. Essa união seria realmente de todos, diretoria, torcida e jogadores.
Mas as recentes denúncias contra o presidente afastado José Carlos de Miranda, e o clima de eleições que já tomou conta dos bastidores, colocaram o treinador em uma situação bem complicada. Além de pensar em soluções táticas e escolher os melhores jogadores do elenco para ir a o jogo, Saulo tem que blindar seus comandados de toda essa celeuma extra-campo.
O trabalho, à primeira vista, vem sendo bem conduzido. Os jogadores treinam como nunca normalmente em dois períodos todos os dias e a carga de exigência física e emocional tentam encobrir qualquer problema que não seja vencer o próximo adversário.
Palmeiras é o alvo
Para conseguir este feito, no próximo sábado às 18h10 contra o Palmeiras, Saulo não poderá contar com vários titulares. Flávio, Vinicius Pacheco e Adriano estão fora da equipe, os dois primeiros por contusão e o último por suspensão. O atacante Vandinho, que seria o substituto de Pacheco no ataque sentiu uma lesão nesta quinta e virou dúvida.
Durante os últimos trabalhos realizados na Vila Capanema, o treinador escalou o meia Robson, que desde que foi contratado não conseguiu muitas chances na equipe, para a vaga de Vandinho. Assim, Giuliano foi adiantado para o ataque ao lado de Josiel. Outra novidade da equipe é o volante Jumar, que sequer estreou pela equipe principal do Paraná e já ganhou a chance de substituir Adriano no setor de marcação. No gol, Gabriel entra no lugar de Flávio.
Se o jogo fosse hoje o Paraná iria a campo com Gabriel, Leo Matos, Daniel Marques, Neguette e Marcio Careca; Goiano, Jumar, Batista e Robson; Giuliano e Josiel.
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