A versão mais atualizada da loteca terá a participação dos clubes das três divisões do Campeonato Brasileiro. As apostas serão feitas por meio dos distintivos das equipes, que receberão 25% do total arrecadado como direito de imagem. O restante será dividido entre a premiação ao ganhador (46%); 20%, para custeio e manutenção do serviço; 3%, ao Ministério do Esporte; 3%, ao Fundo Penitenciário Nacional (Fupen); 2% aos Comitês Olímpico e Paraolímpico e 1%, à seguridade social.
Dos valores destinados aos clubes (todos receberão a mesma quantia), 65% ficará com os times da Série A, 25% da Série B e 10% da Série C. De acordo com técnicos da Caixa Econômica Federal, uma equipe da Primeira Divisão deve receber em torno de R$ 250 mil mensais. "A gente tinha a previsão e zerar nossas dívidas com o governo (R$ 10 milhões) em até três anos. Como fomos rebaixados, reformularemos o cálculo, já que devemos arrecadar aproximadamente 1/3 do que esperávamos", comenta o presidente do Coritiba, Giovani Gionédis.
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