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A reforma do Maracanã caminha a passos lentos. O Brasil foi eleito sede da Copa do Mundo de 2014 em outubro de 2007, mas somente ontem o governo do Rio de Janeiro abriu o envelope dos interessados em tocar as obras do provável palco da final do Mundial. Cinco consórcios e uma empresa se candidataram a remodelar o estádio ao custo de R$ 720 milhões – quantia que será bancada com dinheiro público.

A Secretaria Estadual de Obras confia que, até o fim do mês, sai o vencedor da licitação. O ganhador deve ser conhecido na primeira quinzena de agosto. Somente a partir daí haverá a definição sobre o fechamento do estádio. Nesta quinta, o envelope com a qualificação das empresas foi aberto. Só as aprovadas seguirão no processo. O outro passo é analisar quem se ajustou ao projeto técnico da obra. Por último, vem a fase final de preços. Após o resultado de cada etapa, os participantes terão cinco dias para recorrer da decisão.

Os cinco consórcios que estão na disputa são: Sanerio, BA Engenharia e Meio Ambiente e Hexagonal; Cetenco, Construcap e Convap; Queiroz Galvão e Carioca e Christiani-Nielsen; Paulitec, Estacon e Recoma e Odebrecht, Delta e Andrade Gutierrez. A construtora OAS entrou sozinha na licitação.

A previsão é de que as obras sejam concluídas até dezembro de 2012. Até agora, só os trabalhos de sondagem do solo para a instalação de quatro novas rampas foram realizados. "As obras não estão atrasadas", afirmou o secretário de Obras, Hudson Braga. "O processo de licitação está correto. Se alguma empresa entrar na Justiça, esse risco existe, a chance de ganhar é pequena", disse.

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