| Foto: Reuters

Lome - A seleção de futebol togolesa deve retornar a Togo e não deve disputar a Copa Africana de Nações após um grupo separatista matar três pessoas quando atacaram o ônibus em que viajava a equipe em Angola, disse o primeiro-ministro de Togo neste domingo.

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"Se um time ou algumas pessoas se apresentarem sob a bandeira togolesa, será uma falsa representação", disse Gilbert Houngbo a jornalistas na capital do Togo, Lome.

Um jogador e um representante da equipe de Togo em Angola afirmaram que o time jogaria a Copa, que tem início neste domingo (10).

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"Togo segue na competição. Eu perguntei aos jogadores e eles querem jogar. Nós, agora, estamos esperando uma confirmação oficial do governo togolês", disse Kodzo Samlan, secretário-geral da federação de futebol de Togo e assessor de imprensa da Confederação Africana de Futebol.

Ele acrescentou que o capitão da seleção, Emmanuel Adebayor, estava com a equipe em Cabinda. No sábado (10), o clube inglês Manchester informou em seu website que Adebayor, seu atacante, estava retornando para a Grã-Bretanha.

Também o L'Equipe publicou reportagem neste domingo (10) citando o meio-campista Alaixys Romao afirmando que a equipe concordou de forma unânime em ficar no torneio angolano para o seu primeiro jogo do Grupo B contra Gana, na segunda-feira.

"Pessoas morreram pela Copa Africana das Nações, outros ficaram feridos. Não podemos decepcioná-los e abandonar como covardes", disse Romao, conforme o L'Equipe.

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