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Königstein – A reapresentação dos jogadores da seleção brasileira ocorreu um meio a muito silêncio. Liberados dos treinos de ontem, todos os que decidiram aproveitar a folga para passsear chegaram ao Kempinski Hotel Falkenstein de carro. O prazo máximo determinado por Parreira era 22h30 (17h30 de Brasília). Pouco antes disso, Zé Roberto e Lúcio se juntaram ao grupo para o lanche.

Mesmo com a pequena presença de torcedores, interessados em uma foto, uma palavra ou um autógrafo dos atletas, a maioria preferiu se manifestar apenas com simples acenos. Uma das atitudes mais deselegantes foi do volante Gilberto Silva, que puxou o boné e abaixou a cabeça para se esconder de fotógrafos e público.

Além de Cicinho, que parou para um bate-papo rápido, o goleiro Júlio César foi um dos poucos a atender o apelo de um garoto com uma camisa escrita Brasil. O alemão bateu no vidro e praticamente implorou com gritos de "please" por um autógrafo. Sem dizer uma palavra, o ex-flamenguista abriu a janela para alegrar o menino – que logo em seguida perguntou, em inglês, quem era aquele jogador. (SG)

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