O Atlético não sabe o que é vencer o Coritiba há mais de três anos. A última vitória rubra-negra foi no dia 5 de maio de 2008, pelo Campeonato Paranaense, na Arena da Baixada. Nesse período foram realizados 11 jogos, com cinco vitórias do Alviverde e seis empates. Apesar do longo tabu, não há clima de favoritismo no Alto da Glória.
"São esses tabus que engrandecem ainda mais o clássico, mas o importante é colocar isso na ponta do lápis", afirmou Tcheco. Essa cautela se deve também pelo fraco desempenho do Coritiba fora de casa nesse Brasileirão apenas três vitórias. E o triunfo é necessário para garantir a vaga na Libertadores. "Se o nosso rendimento fora não é bom, temos que ver [o jogo] como um campeonato à parte. Só esse jogo na cabeça, o jogo de nossas vidas", completou.
É justamente na importância da partida que o atacante Marcos Aurélio deposita a confiança no Alviverde, mesmo que não seja no gramado do Couto Pereira. "Sabemos que fora de casa não fomos tão bem, mas estamos todos pensando na vitória. Acredito que vamos dar a classificação para o Coritiba [para a Libertadores]", disse o atacante que ainda não sabe se vai jogar. Após se recuperar de uma lesão no pé esquerdo, o jogador ainda não estaria com ritmo de jogo.
No discurso padrão, o volante Willian apela para o ditado "clássico é clássico" e por isso a questão de mando de campo perde a importância. "Tratando-se de clássico, não só Atletiba, não tem favorito, tanto jogando fora como em casa", fechou. Ele disputa vaga com Leandro Donizete no meio de campo.
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