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A crise do apito paranaense atingiu em cheio o Tribunal de Justiça Desportiva do estado (TJD-PR). Nos corredores da Federação, onde também é a sede da entidade, corre a notícia que haverá uma reunião ainda está semana para tratar da renúncia de alguns auditores. O grupo de rebeldes ainda não teria se conformado com o resultado do primeiro julgamento do "caso bruxo", com a absolvição dos principais acusados. Um dos revoltados é o promotor público Otacílio Sacerdote Filho – que presidiu o inquérito para apurar corrupção na arbitragem. "Não descarto deixar o tribunal", admitiu à Gazeta do Povo. O racha da casa pode ser caracterizado entre a ala mais jovem (que busca a condenação) e os veteranos (pró-inocência).

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