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A carreira de Tony Kanaan, 36 anos, na Fórmula Indy teve uma longa passagem de 7 anos por uma equipe grande, a Andretti-Green, rendendo o título da categoria em 2004. Em 2011, após quase ficar sem carro para a temporada, o baiano de Salvador assinou com a KV Racing Technology Lotus, equipe com bem menos recursos que as principais da categoria. Mesmo assim, conseguiu, neste começo de ano, bons resultados, chegando a São Paulo como o terceiro colocado no campeonato com 87 pontos, 35 atrás do líder Dario Franchitti.
"Não estamos no mesmo nível de Penske, Ganassi e Andretti. Corremos para conquistar pontos, mas podemos começar a sonhar. Minha equipe de trabalho não existia 6 dias antes da temporada. Fomos pegando um mecânico de cada lado para formá-la", contou Kanaan.
Em São Paulo, a despeito da promessa de pular no Rio Tietê em caso de vitória, Kanaan disse ficar satisfeito se ficar no pelotão da frente. "A equipe é nova. Pretendo meter o carro entre os dez, mas se algo acontecer fora de controle na frente, posso fazer mais", afirmou.
O que escancarou o tamanho da equipe foi a revelação de, ao contrário da maioria das equipes, a KV não possui um carro diferente para pistas ovais, como Indianápolis, a próxima no calendário da Indy. Neste caso, os mecânicos precisam trabalhar por 12 horas seguidas para converter o carro. Tal situação foi conhecida quando o piloto Vitor Meira, da AJ Foyt, explicava o procedimento das equipes e no seu característico bom humor, Kanaan pediu um carro emprestado.
O repórter viajou a convite da organização da prova
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