Em 2006, a Renault foi bicampeã de Construtores e Fernando Alonso levou o bi de pilotos. Foram dois anos de glórias para os franceses e, coincidentemente, os dois primeiros anos após a partida do italiano Jarno Trulli para a Toyota. O episódio da saída de Trulli, no meio da temporada de 2004, ainda está vivo na memória do piloto italiano, que se desentendeu com o chefe da escuderia, o compatriota Flavio Briatore.
- Eu nunca me arrependi de ter saído de lá. A Renault não era o meu lugar. É curioso, mas minha vitória em Mônaco naquele ano (2004), em vez de me fortalecer dentro da equipe, foi o que marcou minha ruptura com eles - disse Trulli ao diário italiano La Gazzetta Dello Sport.
O italiano, porém, se esquivou quando perguntado sobre os motivos da ruptura:
- Isto não importa mais - disse, lacônico.
Trulli, que em 2006 sofreu com a falta de desempenho da Toyota, acaba de assinar uma extensão do contrato por mais três temporadas. O piloto tem uma vitória apenas na carreira, justamente no GP de Mônaco de 2004.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Deixe sua opinião