Colônia A tradição de cabeleireiros se tornarem confidentes de seus clientes não foi quebrada no Pascha. O brasileiro Ânderson Pacheco, de 32 anos, trocou um elegante salão no centro de Colônia pela liberdade e o bom salário pago pelo bordel. Os sete anos de trabalho o fizeram conhecer várias histórias e a rotina da casa. Por isso, discorda da matéria publicada pelo jornal Frankfurter Allgemeine, no qual as mulheres reclamaram do movimento durante a Copa.
"Acho estranho, porque todas chegam aqui com o sorriso de orelha a orelha, contando que estão ganhando muito dinheiro. E também vejo a movimentação todos dias", revela.
Mas apesar da satisfação de muitas, o aumento ficou abaixo das expectativas da gerência. "Cresceu uns 40%, mas claro que esperávamos muito mais", conta o gerente Armin Lobscheid.
Com o fim dos jogos em Colônia, na semana passada, muitas das garotas de programa deixaram a casa para seguir às outras sedes da Copa, onde se concentram os fregueses em potencial.
Além de torcedores e pessoas que estão trabalhando no evento, o cabeleireiro indicou a visita de selecionáveis ao Pascha. Uma risada alta substituiu a confirmação dos nomes dos clientes ilustres.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano