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Encerrado o Brasileiro, que apontou por antecipação o Fluminense campeão e os nossos representantes na Libertadores, as atenções se voltam para os eventos internacionais que se aproximam. Sábado, com pompa, circunstância e a presença da presidente Dilma Rousseff, foi apresentada a Copa das Confederações, com direito a escorregão na hora do sorteio. O problema foi causado por um dos auxiliares do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, –o famoso chef de cozinha paulista Alex Atala.

Atala se confundiu no momento de sortear a posição do Uruguai, pegando a bolinha do pote errado. O dirigente da Fifa demorou para perceber o equívoco e por pouco o sorteio das seleções não virou um caos. Se tivessem convidado o chef Junior Durski – orgulho de Prudentópolis – não haveria nenhuma confusão.

O Brasil caiu no grupo mais difícil, devendo enfrentar Itália, México e Japão. Será o test-drive de Felipão no comando da seleção, a qual precisa mostrar serviço para tentar conquistar o quarto título na competição. Será uma grande oportunidade que todos teremos para formar uma visão mundial de alguns dos principais candidatos ao título na Copa de 2014.

Não pensem que será fácil para a seleção brasileira apagar a histórica derrota na final de 1950, pois além de Espanha e Itália, que virão no próximo ano, para a Copa também surgem como forças respeitáveis Argentina, Holanda, Alemanha e, prestem atenção, a Colômbia.

Invasão Fiel

Cerca de 20 mil corintianos estarão presentes aos jogos do atual campeão sul-americano no Mundial de Clubes no Japão. A invasão da Fiel torcida se dará pelo seu fanatismo tradicional, mas também pela confiança de ver o time bicampeão mundial.

As chances aumentaram diante da categoria dos adversários, inclusive do Chelsea, atual campeão europeu, que está em crise técnica e não vence há sete partidas.

O Chelsea conta com bons jogadores, destacando-se os brasileiros Ramires e Oscar, mas oferece muito espaço no meio e dificilmente faz marcação sob pressão, o que deve facilitar a tarefa do Corinthians.

Agradecimentos

Não sou dado a homenagens, porém sinto-me na obriga­­ção de apresentar sinceros agradecimentos a todos que lembraram o meu nome neste ano que se aproxima do final.

No inicio do ano os colegas da Associação dos Cronistas Esportivos do Paraná elegeram-me o melhor colunista e, agora, fui agraciado com a votação de o colunista de jornal mais lembrado pela tradicional e respeitada pesquisa Top of Mind, da revista Amanhã.

Muito obrigado a todos e prometo continuar o trabalho à altura das expectativas dos leitores desta Gazeta do Povo.

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