O cinza do concreto e da poluição está longe de ser a representação de cidade de algumas localidades das Américas. Com construções, ruas e bairros que parecem verdadeiros arco-íris, muitas cidades do novo continente trazem nas cores a alegria que representa suas populações e fazem dos endereços verdadeiros cartões-postais. HAUS selecionou cinco delas que são exemplo de como as cores podem trazer leveza para o dia a dia das cidades. Confira!
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Palm Springs
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Localizada na Califórnia, a cidade de Palm Springs abriga um dos hotéis mais coloridos do planeta: o The Saguaro Palm Springs. Nele, as cores vibrantes que se sucedem nos blocos de apartamentos estão presentes, também, no interior dos quartos, com carpete roxo e cabeceiras verde-limão.
Havana
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Repleta de prédios históricos e com uma história que mexe com o imaginário dos viajantes, a capital de Cuba esbanja vida por meio de suas cores. A presença delas é tão forte no estilo de vida da cidade que os tons vibrantes saem das paredes e invadem também as ruas, seja nas vestimentas ou nos automóveis que circulam pela cidade.
Guanajuato
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Considerada a capital cultural do México, a cidade de Guanajuato traz as cores em diferentes escalas, como se acompanhassem o relevo das montanhas que cercam o vale onde foi fundada. Eleita Patrimônio da Humanidade pela Unesco nos anos 1980, ela teve na exploração da prata uma de suas principais atividades econômicas no século 18.
Buenos Aires
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Tida como a Paris da América do Sul, Buenos Aires traz na arquitetura de seus edifícios e no urbanismo da cidade referências claras da capital francesa. Mas, basta se afastar um pouco da região central e chegar à La Boca, ou mais especificamente ao Caminito, para reconhecer ali a alegria e a energia dos povos latinos. As cores do endereço, inclusive, fizeram dele um dos principais pontos turísticos portenhos mais visitados e fazem referência imigrantes italianos e espanhóis que, ao chegarem à Argentina, pintavam suas casas com as tintas que sobravam dos navios que atracavam no porto.
Salvador
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Localizado no centro histórico da cidade, o Pelourinho guarda um conjunto arquitetônico colonial barroco, cujos detalhes são evidenciados pelas cores vibrantes que recobrem as construções e o transformam em um dos cartões-postais do Brasil. Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o Pelô, como é carinhosamente conhecido, também é reconhecido como Patrimônio da Humanidade pela Unesco.