Os dormentes de trem são aquelas madeiras resistentes que apóiam os trilhos nas ferrovias. Porém, para a arquiteta Patrícia Amarante eles podem ter ainda outra função. Ela montou um deck inteiro com o material no ambiente chamado Terraço do Universitário. Embora tenha um preço elevado (cada peça, que tem 1,20 metro de comprimento, custa em torno de R$ 90), é viável pela sua durabilidade e praticidade. "Não é um material que necessite de manutenção, de passar verniz, por exemplo. Além disso ele dura a vida toda e não exige gastos com consertos", diz. Os dormentes podem ser comprados em algumas empresas fornecedoras de madeira de demolição.
Mas, como eles ainda não são tão facilmente encontrados por aí, uma outra dica para se ter um deck também inovador e resistente são os bambus, como no Jardim à Primeira Vista, do arquiteto Flávio Egydio de Souza. Além de diferente, a solução é mais barata em relação aos materiais tradicionais. Cada metro quadrado do bambu custa, em média, R$ 75. "A madeira, que é o material mais utilizado para este tipo de estrutura, tem custo que chega a ser o dobro", avalia Souza. Já existem diversos fornecedores especializados no material em Curitiba.
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