Amanda Rossi foi encontrada morta dentro do campus da Unopar| Foto: Roberto Custódio/JL

Os dormentes de trem são aquelas madeiras resistentes que apóiam os trilhos nas ferrovias. Porém, para a arquiteta Patrícia Amarante eles podem ter ainda outra função. Ela montou um deck inteiro com o material no ambiente chamado Terraço do Universitário. Embora tenha um preço elevado (cada peça, que tem 1,20 metro de comprimento, custa em torno de R$ 90), é viável pela sua durabilidade e praticidade. "Não é um material que necessite de manutenção, de passar verniz, por exemplo. Além disso ele dura a vida toda e não exige gastos com consertos", diz. Os dormentes podem ser comprados em algumas empresas fornecedoras de madeira de demolição.

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Mas, como eles ainda não são tão facilmente encontrados por aí, uma outra dica para se ter um deck também inovador e resistente são os bambus, como no Jardim à Primeira Vista, do arquiteto Flávio Egydio de Souza. Além de diferente, a solução é mais barata em relação aos materiais tradicionais. Cada metro quadrado do bambu custa, em média, R$ 75. "A madeira, que é o material mais utilizado para este tipo de estrutura, tem custo que chega a ser o dobro", avalia Souza. Já existem diversos fornecedores especializados no material em Curitiba.

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