Sem planos de mudança
Questionado se deseja a ampliação da rua onde mora e tem comércio, o cabeleireiro Jonas Nilton Siqueira é categórico. "Apesar de ser estreita, a José Nicolau Abage é uma rua tranqüila que não precisa ser alargada, já que até mesmo o sentido dos carros é permitido em uma única direção." As casas, construídas uma ao lado da outra e sem recuo frontal, seriam um problema caso a prefeitura resolvesse aumentá-la. "A minha loja é uma construção de 1959. Na época não deveria haver legislação para evitar esses imprevistos", diz. Para a sorte de Siqueira, não há nenhum projeto para que essa rua, situada no Bigorrilho, seja alargada. Mesmo assim, Roberto Marangon aconselha fazer a consulta para novas construções. "Hoje uma rua pode não ter projeto algum, mas amanhã pode ser que tenha."
À espera do alargamento
Mirian Maffezzoli, proprietária de um imóvel na Rua Francisco Krainski, no São Lourenço, gostou de receber a notícia que a via será alargada, de 6 para 12 metros. "Como ela dá acesso ao parque São Lourenço, precisa mesmo passar por uma reforma", diz. A passagem dos carros no local é um problema que ela gostaria de ver solucionado. "Como ela é muito estreita, dificilmente passam dois veículos juntos. Um normalmente precisa esperar o outro", explica.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano