O diretor e engenheiro civil da Kürten Casas Pré-Fabricadas, Waldemir Kürten, tentou fazer o seguro para uma casa de campo pré-moldada cuja estrutura é 60% em madeira e o restante em alvenaria e pedra. A seguradora fez a inspeção, mas negou o pedido. Ele também solicitou uma cobertura para o escritório, em que apenas as repartições do segundo piso são em madeira, mas desistiu do negócio. "Eles até fizeram uma proposta do orçamento, mas o valor foi exorbitante", conta.
Segundo o diretor regional da HDI Seguros no Paraná, Moacir Abba, o fato de uma casa ser pré-moldada ou pré-fabricada não influencia na contratação do seguro. O que interfere é o material que foi utilizado no imóvel. "Paras as casas de concreto não há problema algum. As de pinus têm menos resistência e algumas empresas não vão querer indenizar. Também há restrições para as de madeira, por serem mais combustíveis. O valor das parcelas pagas é quatro vezes maior do que para uma de alvenaria", explica.
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia
Deixe sua opinião