A aprovação da presidente chilena, Michelle Bachelet, reagiu levemente, ainda que dentro da margem de erro, após atingir o patamar mais fraco desde que ela chegou ao poder, em março de 2014.
De acordo com pesquisa do CEP, instituto mais influente de pesquisas do país, a aprovação de Bachellet subiu 2 pontos porcentuais, para 24% em novembro, na comparação com a sondagem de agosto.
Recentes escândalos de corrupção pioraram a confiança dos chilenos na classe política e na elite empresarial. A popularidade da presidente é afetada por um escândalo de tráfico de influência que envolve sua família.
O governo busca cumprir metas ambiciosas de reformas para impulsionar novamente a economia, em meio a um quadro de preços baixos das commodities e recuo na demanda global por cobre, principal item da pauta de exportações chilena.
A pesquisa ouviu 1.449 pessoas, entre 4 de novembro e 6 de dezembro, e tem margem de erro de três pontos porcentuais.