Movimentos sociais e partidos políticos da Argentina realizaram hoje manifestação de apoio ao presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, em frente à sede da em Buenos Aires. Em meio ao clima de tensão em Tegucigalpa, Zelaya voltou a denunciar que o governo de facto de Roberto Micheletti planeja assassiná-lo.
"A informação que temos é que Micheletti estava planejando um ataque à embaixada brasileira, inclusive chegaram uns homens com ordens de entrar na embaixada. Eles tentam entrar para simular o meu suicídio", disse Zelaya, em entrevista por telefone à emissora de TV argentina Todo Noticias (TN).
"Denuncio diante da comunidade internacional que Manuel Zelaya não está se suicidando", disse o presidente deposto, que se encontra refugiado na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa. Segundo Zelaya, a situação de Honduras "é muito crítica, muito delicada" e os militares e policiais "estão reprimindo os manifestantes que violam o toque de recolher", instaurado no país depois de seu retorno.
Centenas de soldados e policiais mantêm o cerco à Embaixada do Brasil em Tegucigalpa, onde o presidente deposto, sua família e um grupo de partidários estão alojados desde segunda-feira.
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