Oito pessoas, entre elas um policial, foram mortas hoje em um ataque suicida com um carro-bomba do Taleban no leste do Afeganistão, informou a polícia. Outras 30 pessoas se feriram no atentado ocorrido em uma sede da polícia. O ataque ocorrido em Khost é o mais recente contra a polícia afegã, que deve assumir o controle da segurança ao lado do Exército local após a retirada das forças internacionais, em 2014. O número de vítimas foi confirmado pelo chefe de polícia local, Abdul Hakim Eshaqzai. Segundo ele, há mulheres e crianças entre os feridos. "O número de mortos possivelmente aumentará", disse.
O chefe de polícia atribuiu o ataque a "inimigos do povo e do governo do Afeganistão", frase geralmente usada por funcionários para se referir ao Taleban. Zabihullah Mujahid, um porta-voz do Taleban, disse que os militantes do grupo são responsáveis pelo ataque. O Taleban frequentemente ataca a polícia afegã, em sua campanha contra o governo do presidente Hamid Karzai, apoiado pelo Ocidente.
A província de Khost fica na fronteira com o Paquistão e é apontada como fonte importante de combatentes, recursos e suprimentos para o Taleban. Há atualmente 140 mil soldados estrangeiros no Afeganistão combatendo rebeldes.
Soldado
Um soldado estrangeiro foi morto e vários outros se feriram hoje quando um homem vestindo um uniforme do Exército afegão disparou contra tropas no norte do país, informaram militares. O incidente ocorreu no distrito de Puli Khumri, na província de Baghlan, informou a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). O autor do ataque foi atingido por disparos e está gravemente ferido. Ele ainda não foi identificado. Também não foi informada a nacionalidade do soldado morto. As informações são da Dow Jones.
Perspectiva de devassa jurídica de emendas deve gerar forte impacto no cenário político
Bolsonaro deve ser julgado pelo STF por suposta tentativa de golpe; acompanhe o Entrelinhas
“Vozes do 8 de Janeiro”: projeto de vídeos relata histórias dos presos do 8/1
Morre Jean-Marie Le Pen, líder influente da direita nacionalista na França