A Austrália assumiu o controle das buscas do avião perdido da Malaysia Airlines sobre o sul do Oceano Índico nesta segunda-feira, enquanto a Malásia solicita informação de radar e aviões de rastreio para ajudar nas buscas sem precedentes sobre uma ampla faixa da Ásia, que vai do noroeste até o Cazaquistão.

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Investigadores sustentam que o voo 370 da Malaysia Airlines foi desviado deliberadamente pouco depois que o voo noturno decolou de Kuala Lumpur em rota para Pequim em 8 de março. As suspeitas se estendem a todos os que estavam a bordo do avião, especialmente o piloto e o copiloto.

A polícia malaia confiscou um simulador de voo da casa do piloto no sábado e também visitou a do copiloto; o chefe da polícia Khali Abu Bakar disse no domingo que esta foi a primeira vez que as forças de segurança compareceram às suas casas.

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Na segunda-feira, o governo emitiu um comunicado em que contradiz essa versão ao sustentar na primeira visita às casas de ambos integrantes da tripulação foi em 9 de março, um dia depois do desaparecimento.

O primeiro-ministro australiano Tony Abbott disse ao Parlamento que aceitou fazer o rastreio no sul do Oceano Índico da "desafortunada aeronave" nesta segunda-feira durante uma conversa com o dirigente malaio Najib Razak. Duas aeronaves australianas AP-3C Orion já participavam da busca, uma delas encarregada de percorrer o norte e o oeste das remotas ilhas de Cocos.

As autoridades da Malásia disseram que o avião que levava 239 pessoas a bordo seguiu emitindo um sinal de satélite sete horas depois de sua decolagem o que mostra que pode ter entrado em um corredor que vai do corredor do sudeste asiático até o centro do continente.

O governo informou nesta segunda-feira que 26 países colaboram na busca da aeronave.

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