As autoridades venezuelanas detiveram 43 pessoas por delitos eleitorais durante este domingo, no qual foram chamados a votar 18,9 milhões de venezuelanos para escolher o sucessor de Hugo Chávez na Presidência.

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A informação foi dada por Wilmer Barrientos, chefe do Plano República, operação militar de assistência às eleições.

Salvo um caso, todos os outros foram tipificados como "exercício indevido do voto e usurpação de identidade", segundo o também chefe do Comando Estratégico Operacional (CEO).

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O militar disse que ordenou intensificar as patrulhas nas ruas e pediu à população que aguarde em calma o anúncio dos resultados.