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Eleitores exibem dedos manchados de tinta após a votação em Caracas | REUTERS/Tomas Bravo
Eleitores exibem dedos manchados de tinta após a votação em Caracas| Foto: REUTERS/Tomas Bravo

Maduro vota em Caracas e se diz filho de Chávez

O presidente interino e candidato nas eleições presidenciais na Venezuela, Nicolás Maduro, votou na tarde deste domingo em Caracas logo depois de seu opositor, Henrique Capriles

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Henrique Capriles vota e chama o povo às urnas

O candidato Henrique Capriles votou neste domingo (14) na Venezuela, onde são realizadas as eleições presidenciais para escolher o sucessor do presidente falecido Hugo Chávez

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  • As seções eleitorais abriram às 6h locais
  • Forças Armadas Bolivarianas são responsáveis pela segurança dos centros de votação
  • Venezuelanos irão escolher entre o atual presidente interino e candidato do chavismo, Nicolás Maduro, o opositor Henrique Capriles, e cinco outros candidatos
  • De acordo com os números oficiais, 18.854.935 de venezuelanos estão habilitados para votar
  • 100 mil eleitores poderão depositar seus votos nas embaixadas e consulados da Venezuela em 88 países
  • Eleitores fazem fila para participar da escolha do novo presidente da Venezuela
  • As seções abriram às 6h locais(7h30 de Brasília), e está previsto que permaneçam assim até as 18h (19h30 de Brasília)
  • Eleitores que saem do local de votação exibem os dedos sujos de tinta, marca que simboliza a participação no pleito
  • Conselho Nacional Eleitoral estima que os resultados possam sair três horas depois do fechamento das seções eleitorais
  • Mulher fez uma espécie de santuário a Hugo Chavez e cultua o líder venezuelano no dia das eleições que vão escolher novo presidente do país
  • Em outubro, Capriles, que agora compete com Nicolás Maduro, perdeu a corrida presidencial para Chávez
  • Depois de votar, Nicolas Maduro e sua esposa Cilia Flores visitam capela com imagens do ex-presidente Hugo Chavez
  • Nicolas Maduro sobe em carro e saúda os eleitores antes de votar

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) anunciou oficialmente o fechamento dos centros de votação na Venezuela, mas frisou que o processo continuará nos locais onde ainda existem filas.

"Só devem permanecer abertos os centros de votação que ainda têm eleitores nas filas esperando para exercer seu direito ao voto", disse a reitora do CNE, Sandra Oblitas.

A reitora, uma das cinco do CNE, manifestou seus parabéns ao povo venezuelano "por sua ampla participação" e "por seu vigor democrático".

Além disso, ela disse que o organismo eleitoral já começou a receber a transmissão dos dados dos colégios eleitorais que já fecharam, e pediu calma à espera dos anúncios dos resultados.

"Fazemos um apelo aos comandos, aos atores políticos (...) para esperar esse primeiro boletim em serenidade", afirmou.

Espera-se que o CNE ofereça os resultados em cerca de três horas.

Presidenciáveis votam

O candidato Henrique Capriles foi o primeiro entre os candidatos a votar. "Quero saudar daqui toda a Venezuela", disse o advogado de 40 anos, que compete pela segunda vez ao cargo de presidente como opositor do governo atual.

O presidente interino e candidato nas eleições presidenciais Nicolás Maduro votou em Caracas logo depois de seu opositor. "Por ele pelo gigante. Pelo meu pai", disse Maduro, se autodefinindo como filho de Hugo Chávez, presidente morto no dia 5 de março em consequência de um câncer.

Nas horas que antecederam o fechamento das urnas houve um aumento no patrulhamento policial para garantir a tranquilidade no processo eleitoral.

O chefe do Plano República, Wilmer Barrientos, reiterou que o período da votação se desenvolveu "com toda normalidade" e sem "nenhum incidente" de destaque.

Eleição na Venezuela

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