A presidente do Chile, Michelle Bachelet, prometeu levar adiante a reforma na educação, fortalecer os direitos dos sindicatos e estimular a economia na tentativa de se reconectar com uma população cada vez mais desiludida.
A líder de centro-esquerda, que iniciou seu segundo mandato em março de 2014, pediu uma reunião com os líderes dos partidos de sua coalizão na noite de segunda-feira para discutir as prioridades da próxima fase de seu governo.
Bachelet, que também presidiu o Chile entre 2006 e 2010, viu seu índice de aprovação, antes nas alturas, despencar nos últimos meses. A queda foi motivada pela crise econômica, escândalos envolvendo financiamentos de campanha, a desilusão com o ritmo das reformas prometidas e um suposto financiamento público para sua nora.
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia