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Síria

Bombardeios aéreos do regime sírio contra Aleppo deixam pelo menos 14 mortos

Homem resgata criança em local próximo a onde ocorreram explosões em Aleppo, na Síria | REUTERS/Yaman Al Halabi
Homem resgata criança em local próximo a onde ocorreram explosões em Aleppo, na Síria (Foto: REUTERS/Yaman Al Halabi)

Pelo menos 14 pessoas, entre elas um menor de idade, morreram neste sábado devido a bombardeios realizados pelo Governo sírio com barris explosivos contra a cidade de Aleppo, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

O grupo, com sede em Londres e uma ampla rede de pessoas no terreno, afirmou em comunicado que os ataques foram realizados pelos helicópteros do Governo de Damasco contra os bairros de Al Kalasa, Masaken Hanano e Al Haydariya.

Na sexta-feira, um total de 41 pessoas, 27 delas civis, morreram após bombardeios do Exército e confrontos em diversos bairros da cidade, a segunda maior do país.

Além disso, o Observatório divulgou que uma delegação das Nações Unidas entrou neste sábado na parte antiga da cidade de Homs, no centro da Síria, para tentar fechar um acordo com os grupos rebeldes dentro dos preparativos para levar ajuda alimentícia.

Está previsto que a ajuda humanitária entre hoje nessa área e que outras 46 pessoas sejam retiradas, disse à televisão oficial síria o governador de Homs, Talal al Barazi, que calculou em cerca de 80 as famílias que permanecem nessa parte da cidade, sitiada desde junho de 2012.

No entanto, Al Barazi reconheceu que a operação de evacuação, iniciada na sexta, está atrasada devido a uma série de obstáculos logísticos no território, mas ressaltou que espera que elas sejam realizadas nas próximas horas.

O processo, que continuará neste fim de semana, está sendo possível graças a um acordo humanitário entre o Governo e a oposição, que segundo a Rússia pactuaram um cessar-fogo de três dias.

No entanto, o governador indicou que ontem à noite os grupos armados lançaram foguetes contra a parte antiga de Homs.

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