Pelo menos 1.465 integrantes do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) morreram nos últimos cinco meses, desde o início dos bombardeios na Síria da coalizão internacional liderada pelos EUA, segundo os dados divulgados nesta segunda-feira (23) pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A maioria dos mortos são combatentes estrangeiros que perderam a vida devido aos ataques aéreos e disparo de mísseis da aliança nas províncias de Al Raqqah, Al Hasaka e Deir ez Zor, no nordeste sírio; Homs e Hama, no centro; e Aleppo, no norte.
As operações da coalizão também mataram 62 civis sírios, entre eles oito menores de idade e cinco mulheres, e um combatente de um grupo rebelde retido pelo EI em uma de suas bases nos arredores de Al Raqqah, que foi atacada. Juntos a essas vítimas se somam 73 militantes da Frente al Nusra, o braço sírio da Al Qaeda, que morreram pelos bombardeios no oeste de Aleppo e ao norte de Idlib.
A ONG não descartou que o número total de mortos pelos ataques da coalizão (1.601) seja superior devido ao sigilo que o EI mantém sobre suas baixas e à dificuldade de acesso a determinadas regiões da Síria.
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