Duas bombas mataram 14 pessoas no centro de Damasco nesta terça-feira (11), informou a mídia estatal, em um ataque que parece ter tido como alvo uma delegacia de polícia.
A televisão da Síria disse que as bombas explodiram perto de um posto policial na região central da praça Marjeh, enquanto o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, sediado na Grã-Bretanha, disse que uma bomba foi detonada por um suicida dentro da delegacia.
O Observatório, que monitora a violência em toda a Síria através de uma rede de fontes médicas e de segurança, colocou o número de mortos em 15, e disse que a maioria das vítimas eram policiais.
A mídia estatal havia dito mais cedo que as bombas haviam sido deixadas do lado de fora de lojas na praça Marjeh, localizada no coração da capital da Síria, que já foi atingida várias vezes por bombardeios durante os dois anos de revolta contra o presidente Bashar al-Assad.
Um ataque a bomba na mesma praça há seis semanas matou 13 pessoas. Desde então, as forças de Assad retomaram áreas controladas pelos rebeldes a leste da capital e os rebeldes também foram expulsos de sua fortaleza na cidade de Qusair, perto da fronteira com o Líbano.
- Autoridades dos EUA discutem armar rebeldes sírios
- Assad pode vencer guerra civil, diz ministro israelense
- Grã-Bretanhã de diz "relutante" em armar rebeldes sírios
- Rebeldes sírios atacam postos de fronteira no Iraque
- Carro-bomba explode na Síria e mata 7 pessoas
- Oposição síria adverte que não luta mais contra Assad mas contra o Irã
CNJ é implacável com juízes de direita e tolerante com irregularidades do Judiciário
De ADO a TV Justiça: novíssimo guia para estrangeiros entenderem o STF
Após ajudar na vitória de Trump, Musk aposta fichas em eleição para juiz
Em favor de estados, Alcolumbre apoiou pautas que pioram situação das contas do país