Reclamações sobre falta de in­­formação e longas esperas – que chegariam a durar dias – ecoavam ontem entre os passageiros do pri­­­­meiro voo de Amsterdã pa­­ra São Paulo desde o início da crise aérea europeia.

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"Cancelaram tantas previsões que, no fim, disseram que não havia nenhuma’’, disse o engenheiro mecânico João Ba­­tista Graef, 56 anos, que esperava desde sexta-feira para retornar de Düsseldorf, na Ale­­manha.

Já o delegado Sydney Urbach, 50 anos, chegou, mas sem a bagagem. "O aeroporto de Roma estava totalmente parado. Todo o pes­­soal havia sido dispensado. Acho que não havia ninguém para em­­barcar as malas.’’ Urbach teve de esperar por mais de 24 horas dentro do aeroporto, até o embarque.

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