Gordon Brown assume o cargo de Tony Blair nesta quarta-feira, tornando-se o 52.° primeiro-ministro da Grã-Bretanha, à frente de um governo trabalhista com popularidade em baixa devido à guerra no Iraque.

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Depois de uma espera de 10 anos, Brown terá também que lidar com uma revigorada oposição conservadora, à medida que tenta sair da sombra da liderança de Blair e colocar sua própria marca de autoridade no cargo.

Mostra disso é a busca por manchetes na imprensa. Blair roubou a cena com notícias de que está prestes a ser nomeado enviado ao Oriente Médio dos Estados Unidos, Rússia, União Européia (UE) e Organização das Nações Unidas (ONU).

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Brown foi ministro das Finanças durante todo o governo Blair. Ele prometeu dar novo fôlego ao Partido Trabalhista e pesquisar mais sobre a polêmica guerra do Iraque, embora ainda apóie a decisão de se juntar ao conflito iniciado em 2003.

Blair, 54, é o segundo premiê britânico a passar mais tempo no cargo em um século. Ele irá ao Parlamento nesta quarta-feira para uma última rodada de perguntas e respostas com legisladores antes de deixar o posto.

Depois disso, irá ao Palácio de Buckingham para entregar sua renúncia à rainha Elizabeth, que, posteriormente, pedirá a Brown, 56, para formar um novo governo.

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